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1º CONCUSO DE POESIA CEDUC VIRGILIO RESI

Mãe – Natureza

No escuro se permanecia, mal sabia que era vida
Ao gerar o fôlego de amor inconstante sempre
adiante,
Estava cercada de amor em demasia, ao coração de uma
criança fria.
Mal sabia que ali era seu lar, lugar bom para se
descansar,
Dormia em um sono profundo ao carinho e amor de
muitos
Mal sabia em quem confiar,
tão pouco em si inspirar.
Em infância subordinada, calada, mas amada.
Às bonecas recorria, maquiagem expressiva.
Ao mundo com desejo em desbravar e muito a se
conquistar,
Em um sonho ilusório, mas não irreal, confiando em si
para o surreal.
Como um algoritmo a ser
desvendado, no profundo de teu ser como algo
concretizado.
Vozes graves lhe assoam ao cotidiano natural
Na antiguidade foi forte, assim como em
medieval
Como rosas se assemelha, a embelezar com proeza
Em um jardim incolor ao decorar com seu amor.
Muitas vezes
subestimada, mas sempre motivada
De suas mãos saem melhorias, ao tocar em
estigmas
Comparada a fortaleza com solícita certeza
Clareando a vida de quem a tem, como a lua em
seu além.
Como mulher é forte e sofisticada
Íntegra em suas ideias e falas
Formosa e empoderada, sua intuição nunca falha
Protege seu bem, sem dizer a quem
Nunca deve ser considerada como ninguém
Não há estopim para sua grandeza
Nem tão pouco a sua beleza
Não é à toa que muitos a comparam
Com a divina Mãe – Natureza.

Vencedor do concurso de poesia: Marcos Natanael, jovem aprendiz na empresa Lions Proteção Veicular.

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